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“Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão.”
(Eça de Queiroz)
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Fuleco?
Falta rima, não faz eco
Ultrajaram a soberania
Lebre agora é marreco
Embaralharam a bicharia
Charmar tatu de Fuleco
Ofende a lógica, é vilania.
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Fonte: Blog do Josias
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O dia da Baiana foi instituido por razões político-econômicas e visava difundir a Bahia nas principais capitais brasileiras. Escrevi um artigo sobre o tema, publicado na Revista da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, que descreve a trajetória destas trabalhadoras urbanas. “A Baiana do acarajé: imagerns do real e do ideal”, por ser um pouco longo, foi dividido em três partes. Quem se interessar e quiser conhecer melhor as “baianas do acarajé” pode ler aqui, aqui e aqui.
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