Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Leo Brasileiro cursou urbanismo, paisagismo e jardinagem na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha. Embora suas atividades estejam voltadas para a arquitetura, ele não se afasta de outras paixões da sua vida: a fotografia, a música e o design. Foi um dos sócios fundadores da Vogal Design e sua mais significativa atuação como músico aconteceu entre 2005 e 2008, período em que ajudou a fundar e atuou como baixista da banda Tagua.
Segundo seu pai, o poeta e artista plástico Antônio Brasileiro, quando menino Leo era entusiasta, gostava de experimentações, de desenhar histórias em quadrinhos e não sentia nem um pouco de piedade pelos três porquinhos, quando fugiam do lobo mau. Depois de adulto, alguém que não se preocupa muito com o tempo que gasta na realização de um trabalho; o importante para ele é o resultado. Para a mãe, a artista plástica Nanja, Leo é um jovem sensível, observador, mas obstinado e decidido.
Num tom brincalhão Leo Brasileiro admite que “ser filho de peixe, equivale a lutar para não morrer afogado”, o que contradiz o ditado popular. A admiração que sente pelos pais é notória, embora não seja efusivo. Mas essa afirmação talvez possa justificar o seu perfeccionismo, face aos exemplos que tem em casa. Reservado, gosta de música, da natureza, escolheu a arquitetura como profissão e fez da arte o seu hobby.