Leni David
As nuvens escuras foram chegando devagar e cobriram o azul. Em pouco tempo, trovões ribombavam e relâmpagos desenhavam ziguezagues no espaço.
A mãe fechou portas e janelas, desligou a televisão; sobre a mesa da sala, pôs folhas de papel, cola e revistas antigas. Ao lado das meninas recortava papéis coloridos e inventava desenhos, jeito de esconder que tinha medo de trovoadas.
A chuva caía forte e intermitente; mais trovões, mais relâmpagos e uma queda da energia elétrica; felizmente ainda era dia.
Mais um pipoco, daqueles que parecem partir o céu em milhões de pedaços. Todas estremeceram, se entreolharam, e a menorzinha com os olhos arregalados exlamou:
– Eta! O céu estava sujo, mas Deus exagerou na faxina… Desse jeito ele vai quebrar tudo!
Legal! Gostei muito!!!
Que linda! Amei!
Bela imagem da infancia, e vc. é mestra quando escreve sobre o tema. Vá em frente. Beijo.
Muito obrigada, Nanja. Fico feliz!
Beijo!
Que singela e divertida esta crônica. Criança tem cada uma! rs
Essa você deve lembrar, não é, Pat?
Um beijo!
hahahaha…essa foi ótima!
Gostou, hein Menina?
Beijão!