Sabedoria de monge

Caiu na rede!

Monge:  O que deseja?

Mulher:   Senhor, eu não sei o que fazer. Toda vez que meu marido chega em casa “bêbado”, ele me enche de pancada …

Monge:  Eu tenho um ótimo remédio pra isso. Assim que o seu marido chegar em casa embriagado, basta pegar um copo de chá de erva cidreira e começar a bochechar com o chá. Apenas faça bochecho e gargareje continuamente …  e nada mais.

Duas semanas depois, ela retorna ao monge e parecia ter nascido de novo.

Mulher:  Senhor, seu conselho foi brilhante! Toda vez que meu marido chegou em casa “bêbado”, eu gargarejei, fiz bochecho com o chá e meu marido desmaiou na cama sem me bater”!

Monge:  Tá vendo como ficar de boca fechada resolve?

 

 

Você se sente jovem?

Trinta anos depois

Já aconteceu com você, ao olhar para pessoas – amigos ou antigos colegas de colégio –  que têm aproximadamente a sua idade, de pensar assim?:

 – Nossa! Como fulano(a) está velho(a)!

Leia o que conta uma amiga:

“Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede; estava escrito o seu nome e, de repente, recordei de um moreno alto que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntava: poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?

Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Aquele homem grisalho, calvo, gordo, profundamente enrugado, era demasiadamente velho e desgastado pra ter sido o meu amor secreto.

Depois que ele examinou os meus dentes, perguntei se ele havia estudado no Colégio Sacré Coeur.

– Sim, respondeu-me.

– Quando se formou? Perguntei.

– Em 1965. Por que essa pergunta?

 – É que, bem… você era da minha classe, eu exclamei.

E então aquele velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, caquético, me perguntou:

– A senhora era professora de quê?

A indignação que senti, não me deixou responder!”

 Observação: recebi por e-mail.

Armadilhas da língua portuguesa

A mala?

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :

– Querida, eu quero amá-la!!!!

A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:

– A mala… ah não sei onde está, não!?: Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.

– Não é isso querida, hoje vou amar-te.

– Por mim, você pode ir até Júpiter, Saturno e até à me#%$da, desde que me deixe dormir em paz…

 

Histórias hilárias do cotidiano de um suporte técnico de informática

 

Caiu na rede!

Dizem que esta é uma historia verídica e que a mesma aconteceu em uma famosa empresa de São Paulo. Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi demitida, mas ela está movendo um processo contra a organização que a demitiu por justa causa. Segue o diálogo entre o ex-funcionário e o cliente da empresa:

Veja o que aconteceu em um desses “Suportes Técnicos de Informática”.

– Help desk assistência, posso ajudar?

– Sim, bem…. estou tendo problema com o Word.

– Que tipo de problema?

– Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.

– Sumiram?

– Elas desapareceram. Nada.

– Nada?

– Está preta. Não aceita nada que eu digite.

– Você ainda está no Word ou já saiu?

– Como posso saber?

– Você vê o Prompt C na tela?

– O que é esse ‘promete-se’?

– Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?

– Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu digite.

– Seu monitor tem um indicador de força?

– O que é monitor?

– É essa tela que parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz quando está ligado?

– Não sei.

– Bom, olhe atrás do monitor, então veja aonde está ligado o cabo de força. Você consegue fazer isso?

– Acho que sim.

– Ótimo. Siga e veja onde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.

– Tá sim.

– Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?

– Não.

– Bom, eles estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.

– Ok, achei..

– Siga-o e veja se ele está bem conectado na parte traseira do computador.

– Não alcanço!

– Hum. Você consegue ver se está?

– Não.

– Mesmo se você ajoelhar ou se debruçar sobre ele?

– Ah, não, tá muito escuro aqui!

– Escuro?

– Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho vem da janela, lá do outro lado.

– Bom, acenda a luz então!

– Não posso.

– Por que não?

– Porque estamos sem energia.

– Estão sem energia???! Ah! ok, descobrimos o problema agora! Você ainda tem a caixa de papelão e os manuais que vieram com o seu micro?

– Sim, estão no armário.

– Bom! Então, você desconecta o seu sistema, pega tudo, empacota e leva de volta para a loja.

– Sério?? O problema é tão grave assim?

– Sim, temo que seja.

– Bom, então tá. E o que eu digo na loja?

– Diga que você é BURRO demais pra ter um computador!!!